Mas se alguns dos sindicatos agem dessa maneira, que se há de esperar das "empresas de ensino", aquelas escolas particulares que foram criadas com o objetivo financeiro acima do educacional. Imagine: um empresário decidindo onde seria melhor investir seu capital: bolsa de valores, comprar uma rede de açougues ou montar uma escola... então ele faz contas, monta planilhas, e conclui que a escola é mais lucrativa.

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Essa tirinha saiu no jornal Folha de S. Paulo de domingo passado. Ela que me levou à reflexão sobre o "Para quê" nossa sociedade está educando seus jovens. Para o consumo, e não para a felicidade.
Ela, a tirinha, me fez também lembrar de Nietzsche. Todo aquele discurso agressivo, quase intragável, que tratava a sociedade como "rebanho humano" parece fazer mais sentido a cada ano. Será que estou virando niilista?